Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Hematol., Transfus. Cell Ther. (Impr.) ; 45(supl.2): S18-S24, July 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514193

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Improving survival of Acute Lymphoblastic Leukemia (ALL) in adult patients has been a challenge. Despite intensive chemotherapy treatment, overall survival is poor. However, several studies demonstrate that young adult patients have better survival when treated with pediatric-based intensive regimens. Considering these results, We decided to treat newly diagnosed ALL patients according to age and risk factors. The goal of this study was to describe the results of this intensive chemotherapy treatment approach for ALL adult patients diagnosed at our institution. Methods: Fifty-eight ALL patients, diagnosed from 2004 to 2013, were included in the analysis. Patients were assigned to either the St. Jude Total Therapy XIIIB high-risk arm (St Jude) or the CALGB 8811 (CALGB). The Kaplan-Meier survival curve was used for the survival analyses and the Cox proportional hazard regression, for multivariable analysis. Results: The overall survival was 22.9% at 10 years. The St. Jude improved survival, compared to the CALGB (p = 0.007), with 32.6% vs. 7.4% survival rate at 10 years. However, no survival benefit was found for patients younger than 20 years old (p = 0.32). The multivariable analysis demonstrated that undetectable minimal residual disease (MRD) and hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) had beneficial impact on survival (p = 0.0007 and p = 0.004, respectively). Conclusion: ALL is a disease of poor prognosis for adults. The joint effort to standardize treatment and seek solutions is the way to start improving this scenario.

2.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 55(6): 580-597, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1090745

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Acute promyelocytic leukemia (APL) is caused by t(15;17)(q24;q21) translocation, which product is the fusion oncoprotein PML-RARa (promyelocytic leukemia-retinoic acid receptor alpha). The morphology of leukemic promyelocytes is usually characteristic, with the presence of faggot cells and coarse cytoplasmic granulations; immunophenotype is characteristic in most cases. However, definitive laboratory diagnosis should be performed by detecting t(15;17) or by PML-RARa fusion protein. Objectives: To compare cytomorphology, flow cytometry, and classical cytogenetic of bone marrow samples from patients with APL, treated at the Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR), as well as describe the possible discrepancies between the methodologies. Method: Retrospective analysis of APL cases treated at the CHC-UFPR from January 2000 to July 2018. Results: Eighty-eight patients (42 man/ 46 woman; mean age: 34 years), 42.1% of them presented a high-risk prognosis. Flow cytometry was performed in 83 cases (94.3%); karyotype was performed in 79 cases (89.7%), but translocation t(15;17) was confirmed in only 53 cases (60.2%). From the 28 patients with a non-conclusive karyotype; fourteen (15.9%) of them presented the PML-RARa transcript in the molecular analysis. In total, 35 patients (39 8%) performed research of the PML-RARa gene by molecular biology. Only 45 patients (51.1%) presented concordant diagnosis among the three technical exams (morphology, flow cytometry and cytogenetics). Overall survival was 67% at 4.8 years, with 29 deaths. Conclusion: Genetic confirmation was observed in 76.1% of samples, 60.2% by conventional cytogenetics and 15.9% by molecular biology. There was a disagreement between the methodologies, and a low sensibility of the conventional cytogenetics, demonstrating the importance of performing molecular techniques for diagnostic confirmation.


RESUMEN Introducción: La leucemia promielocítica aguda (LPA) es causada por la translocación t(15;17)(q24;q21), cuyo producto es la oncoproteína de fusión PML-RARa (proteína de la leucemia promielocítica-receptor alfa de ácido retinoico). La morfología de los promielocitos leucémicos suele ser típica, con presencia de células faggot (células en haces) y gruesasgranulaciones citoplásmicas; el inmunofenotipo es característico en la mayor parte de los casos. No obstante, el diagnóstico final de laboratorio debe ser hecho por la detección de la t(15;17) o por la oncoproteína PML-RARa. Objetivos: Comparar la citomorfología, la citometría de flujo y la citogenética clásica de muestras de médula ósea de pacientes con LPA asistidos en el Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR), así como describir lasposibles discrepancias entre los métodos. Método: Análisis retrospectivo de los casos de LPA asistidos en el CHC-UFPR entre enero de 2000 y julio de 2018. Resultados: De los 88 pacientes (42 hombres y 46 mujeres; edad promedio: 34 anos), 42,1% presentaron pronóstico de alto riesgo. Citometría de flujo se realizó en 83 casos (94,3%); cariotipo en 79 casos (89,7%),pero la translocación se confirmó en sólo53 (60,2%) casos. Entre los28 pacientes con cariotipo no concluyente, 14 (15,9%) presentaron el transcripto PML-RARa. En total, 35 pacientes (39,8%) realizaron la pesquisa del gen PML-RARa por biología molecular. Cuarenta y cinco pacientes (51,1%) tuvieron diagnóstico acorde entre los métodos (morfología, citometría de flujo y citogenética). La supervivencia global fue de 67% en 4,8 anos, con 29 muertes. Conclusión: Hubo confirmación genética en 76,1% de las muestras, siendo 60,2% por citogenética y 15,9%por biología celular. Hubo desacuerdo entre los métodos y baja sensibilidad de la citogenética convencional, lo que demuestra la importancia de la realización de técnicas moleculares para confirmación diagnóstica.


RESUMO Introdução: A leucemia promielocítica aguda (LPA) écausada pela translocação t(15;17)(q24;q21), cujo produto éa oncoproteína de fusão PML-RARa (leucemia promielocítica-receptor alfa do ácido retinoico). A morfologia dos promielócitos leucêmicos é habitualmente característica, com presença de faggot cells (células em maços ou feixes) e granulações citoplasmáticas grosseiras; o imunofenótipo é característico na maioria dos casos. Porém, o diagnóstico laboratorial definitivo deve ser feito pela detecção da t(15;17) ou pela oncoproteína PML-RARa. Objetivos: Comparar a citomorfologia, a citometria de fluxo e a citogenética clássica de amostras de medula óssea de pacientes com LPA atendidos no Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR), bem como descrever as possíveis discrepâncias entre as metodologias. Método: Análise retrospectiva dos casos de LPA atendidos no CHC-UFPR entre janeiro de 2000 e julho de 2018. Resultados: Dos 88 pacientes (42 homens e 46 mulheres; média de idade: 34 anos), 42,1% apresentaram prognóstico de alto risco. A citometria de fluxo foi realizada em 83 casos (94,3%); o cariótipo, em 79 casos (89,7%), mas a translocação foi confirmada em apenas 53 (60,2%) casos. Dos 28 pacientes com cariótipo não conclusivo, 14 (15,9%) tinham a presença do transcrito PML-RARa. No total, 35 pacientes (39,8%) realizaram a pesquisa do gene PML-RARa por biologia molecular. Quarenta e cinco pacientes (51,1%) obtiveram diagnóstico concordante entre as metodologias (morfologia, citometria de fluxo e citogenética). A sobrevida global foi de 67% em 4,8 anos;com 29 óbitos. Conclusão: A confirmação genética foi realizada em 76,1% das amostras, sendo 60,2%por citogenética e 15,9% por biologia molecular. Houve discordância entre as metodologias e baixa sensibilidade da citogenética convencional, o que demonstra a importância da realização de técnicas moleculares para confirmação diagnóstica.

3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 29(1,supl.1): 24-27, 2007. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-537339

ABSTRACT

O tratamento da leucemia promielocítica aguda (LPA) com antrciclínicos e ácido trans-retinóico (ATRA) tem sido amplamente empregado e resultou em taxas de sobrevida a longo prazo de 80% a 90% em diferentes ensaios clínicos. A despeito da alta prevalência de LPA na América Latina, a efetividade de regimes de tratamento com ATRA e antraciclínicos não é conhecida. No Brasil, mais de 20% das leucemias mielóides agudas são do subtipo LPA. Neste estudo descrevemos uma análise retrospectiva de 157 pacientes brasileiros com LPA. Comparado com pacientes de países desenvolvidos, observamos uma alta prevalência de pacientes de alto risco e ma sobrevida e três anos de 49,9%. A taxa de mortalidade precoce foi de 28%, principalmente devido a sangramento (88,6%), com 45,2% dos pacientes apresentando evidências laboratoriais de coagulação intravascular disseminada ao diagnóstio. A despeito do fato de que nõ foram excluídos pacientes com base na idade ou no performance status, esta alta taxa de óbito mostra que é necessária uma melhora urgente no acesso dos pacientes a centros médicos especializados.


Therapy based on anthracyclines and all-trans-retinoic acid (ATRA) hás been widely used for acute promyelocytic leukemia (APL) and result in long term survival rates of 80% to 90% in different clinical trials. Despite the higher incidence of APL in Latin America, the effectiveness of ATRA + anthracyclines treatment is not known. In Brazil, more than 20% of acute myeloid leukemia are of the APL subtype. We describe a retrospective analysis including 157 Brazilian APL patients. Compared to developed countries, a higher incidence of higher incidence of high risk patients was observed and the overwall survival in three years was only 49.9%. Early mortality was 28%, mainly due to bleeding (88.6%), and laboratorial evidence of disseminated intravascular coagulation at diagnosis was present in 45.2% of the patients. Despite the fact that no patient was excluded based on age and performance status, the high death rates shows that urgent improvement in acess to specialized medical care is necessary in Brazil. Aiming to improve the outcome of APL patients in developing countries, the American Society of Hematology launched the International Consortium on APL, an educational iniative based on the use of an unified simplified treatment protocol, on line discussion tools and centralized laboratory diagnosis.


Subject(s)
Humans , Leukemia, Promyelocytic, Acute , Mortality , Risk Factors
4.
J. bras. patol. med. lab ; 42(3): 179-183, jun. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-452999

ABSTRACT

Relatamos o caso de um jovem de 14 anos que procurou atendimento médico por edema e hipertensão, sendo insuficiência renal aguda secundária a linfoma de Burkitt renal diagnosticada após avaliação laboratorial, de imagem e biópsia de massa tumoral renal.


This case report is from a 14-year-old boy who had edema and hypertension due to a primary renal Burkitt's lymphoma, diagnosed through laboratory and image evaluation and kidney tumor biopsy.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Acute Kidney Injury , Burkitt Lymphoma/complications , Burkitt Lymphoma/diagnosis , Kidney Neoplasms/complications
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL